sábado , 8 fevereiro , 2025

Crítica | ‘Os Dois Hemisférios de Lucca’ – Filme inspirador que irá conquistar até os corações mais gelados!

Pelos cantinhos da delicadeza nascem inspiradoras lições. Histórias de luta e superação encontramos aos montes pelos catálogos dos streamings mas nesse início de fevereiro chegou até o acervo do mais poderoso streaming um projeto lindo e contagiante, com uma trama bem amarrada, que mostra de forma emocionante as dores e luta de uma família mexicana em busca de um melhor tratamento para o filho com uma condição complicada. Prepara o lenço pois esse filme emociona até os corações mais gelados!

Baseado no livro Los dos hemisferios de Lucca escrito por Bárbara Anderson e dirigido pela cineasta Mariana Chenillo – que já havia realizado um belíssimo trabalho no filme Paraíso (2013), exibido no Festival do Rio – Os Dois Hemisférios de Lucca é um olhar para uma jornada que consegue completar todas as lacunas com a emoção, movida também pelo real sentimento do que é uma família unida.

Desde o nascimento do filho Lucca, o casal Bárbara (Bárbara Mori) e Andrés (Juan Pablo Medina) enfrentam as probabilidades contra uma condição complicada provocada pela paralisia cerebral que atinge a criança. Quase sem esperanças de melhorias para o quadro do primeiro filho, com a epilepsia debilitando cada vez mais o estado de saúde, uma chance aparece do outro lado do planeta, na Índia, um tratamento inovador que pode mudar a vida deles para sempre. Lutando contra todo tipo de adversidade eles embarcam para o que pode ser o início de um passo importante.

Dentro desse contexto – que se torna amplo com a questão cultural que chega – percebemos as interpretações da fé também através do velho conflito com a ciência. A jornada cultural que passam os personagens acaba sendo um elo importante para o desenvolvimento de um elemento que chega com força, a culpa. Com o foco na mãe – interpretada de forma brilhante pela atriz mexicana/uruguaia Bárbara Mori – somos testemunhas do abrir e fechar da esperança.

Assista nossa entrevista: 


O roteiro segue a cronologia de fatos que vão desde os primeiros passos na nova vida que o destino reservou para o casal, passando pela esperança em forma de uma descoberta que a ciência traz, até as burocracias e ganâncias que encontram pelo caminho. A narrativa lapida todos os cantos da emoção mostrando o amor através da rotina sem esquecer das verdades que a vida coloca como obstáculos. Esse pulsar dos sentimentos mas tendo os pés no chão – uma vertente da realidade – transformam essa obra em uma das mais bonitas lançadas nesse ano pelos streamings.

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Baseado no livro Los dos hemisferios de Lucca escrito por Bárbara Anderson e dirigido pela cineasta Mariana Chenillo – que já havia realizado um belíssimo trabalho no filme Paraíso (2013), exibido no Festival do Rio – Os Dois Hemisférios de Lucca é um olhar para uma jornada que consegue completar todas as lacunas com a emoção, movida também pelo real sentimento do que é uma família unida.

Desde o nascimento do filho Lucca, o casal Bárbara (Bárbara Mori) e Andrés (Juan Pablo Medina) enfrentam as probabilidades contra uma condição complicada provocada pela paralisia cerebral que atinge a criança. Quase sem esperanças de melhorias para o quadro do primeiro filho, com a epilepsia debilitando cada vez mais o estado de saúde, uma chance aparece do outro lado do planeta, na Índia, um tratamento inovador que pode mudar a vida deles para sempre. Lutando contra todo tipo de adversidade eles embarcam para o que pode ser o início de um passo importante.

Dentro desse contexto – que se torna amplo com a questão cultural que chega – percebemos as interpretações da fé também através do velho conflito com a ciência. A jornada cultural que passam os personagens acaba sendo um elo importante para o desenvolvimento de um elemento que chega com força, a culpa. Com o foco na mãe – interpretada de forma brilhante pela atriz mexicana/uruguaia Bárbara Mori – somos testemunhas do abrir e fechar da esperança.

O roteiro segue a cronologia de fatos que vão desde os primeiros passos na nova vida que o destino reservou para o casal, passando pela esperança em forma de uma descoberta que a ciência traz, até as burocracias e ganâncias que encontram pelo caminho. A narrativa lapida todos os cantos da emoção mostrando o amor através da rotina sem esquecer das verdades que a vida coloca como obstáculos. Esse pulsar dos sentimentos mas tendo os pés no chão – uma vertente da realidade – transformam essa obra em uma das mais bonitas lançadas nesse ano pelos streamings.

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