segunda-feira , 13 janeiro , 2025

BEYONCÉ – 11 Anos | As MELHORES músicas do revolucionário álbum homônimo de Beyoncé

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Que Beyoncé sabe como causar um impacto, isso não é novidade para ninguém. Mas em 2013, a icônica performer promoveria uma grande revolução no cenário fonográfico com a divulgação de seu quinto álbum de estúdio, ‘BEYONCÉ’ – pelo simples motivo de não ter tido anúncio prévio ou qualquer material promocional que indicasse que a cantora e compositora estava trabalhando em mais um compilado musical.

Além de ter influenciado inúmeros artistas com o lançamento surpresa, o disco também promoveu uma mudança considerável na indústria, sendo responsável por mudar o dia de estreias de álbuns para a sexta-feira (como notado por diversos estudiosos e especialistas). E, tais aspectos à parte, a obra é impecável do começo ao fim e retoma a estética testamentária e conceitual que ela já vinha explorando nos últimos anos.



Se os álbuns iniciais de Beyoncé tinham um elo mais forte com as tendências do escopo mainstream – fossem infundidos com R&B, pop ou rap -, esta obra-prima musical se afastaria dos convencionalismos em prol de uma abordagem mais conceitual e que reiterasse, novamente, uma habilidade incrível de reinvenção e repaginação. Mesmo que estejamos analisando a versão padrão do álbum, a sólida jornada sinestésica e multimidiática promovida pela cantora é de tirar o fôlego e é redescoberta em camadas e mais camadas de profundidade toda vez que a ouvimos e canalizamos nossa atenção para um aspecto em particular. Entretanto, o que se exalta em foco principal é a explosão de incursões inesperadas que regem cada canção, movendo-se graciosamente por instrumentos contrastantes e um time de produção que demonstra estar sempre atento aos mínimos detalhes.

Pensando nisso – e para celebrar o 11º aniversário desse icônico compilado de originais -, preparamos uma breve lista elencando as melhores músicas do álbum.

Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

Assista também:
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5. “SUPERPOWER”, feat. Frank Ocean

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Em ‘BEYONCÉ’, o que se exalta em foco principal é a explosão de incursões inesperadas que regem cada canção, movendo-se graciosamente por instrumentos contrastantes e um time de produção que demonstra estar sempre atento aos mínimos detalhes. Nesse tocante, “Superpower”, trazendo colaboração com o incrível Frank Ocean, é uma sutil doo-wop que parece nos transportar a outra dimensão – uma dimensão que prenuncia o fim dessa saudosa aventura.

4. “PRETTY HURTS”

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Essa memorável jornada tem início com uma das faixas mais conhecidas da carreira da nossa Queen B“Pretty Hurts”. Auxiliada pela produção concisa e explosiva de Ammo, a power-ballad resgata a predileção de Beyoncé pelas narrativas antêmicas e por uma crítica social pungente e necessária – arquitetando uma análise da cultura da beleza e de que forma isso impacta principalmente as mulheres (“perfeição é a doença de uma nação” e “é a alma que precisa de cirurgia” são dos dois versos que resumem as mensagens que quer transmitir aos ouvintes).

3. “HAUNTED”

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É notável o amadurecimento estético de Beyoncé com seu álbum homônimo – e de que forma essa lendária artista permitiria se apropriar com ainda mais garra de cada um dos elementos de produção das faixas. E isso transparece em uma das grandes faixas da obra, “Haunted” – uma envolvente e empolgante amálgama de R&B e trip-hop que drena inspiração de uma visão mais marxista do próprio trabalho (“todas essas pessoas no planeta trabalhando das 9 às 5 só para sobreviverem”).

2. “PARTITION”

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O compilado é dotado de inúmeras tracks que exalam originalidade e uma confiança performática de tirar o fôlego – por incrível que pareça, ainda maiores que faixas mais antigas. Uma das melhores (se bem que é difícil encontrar algum defeito dentro do disco) é a icônica e memorável “Partition”. O enredo da canção traz diversas interpolações exímias, incluindo uma referência surpreendente ao escândalo envolvendo o ex-presidente Bill Clinton e a ex-secretária Monica Lewinsky, e discorre sobre um casal tendo relações sexuais em uma limusine – com os versos engolfados em um impecável electro-R&B.

1. “DRUNK IN LOVE”, feat. Jay-Z

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Beyoncé sempre acertou em cheio na escolha das parcerias para suas empreitadas musicais – e isso não seria diferente em seu compilado de originais homônimo: cada uma das colaborações que delineia no álbum funciona com mágica encantadora, como é o caso de “Drunk in Love”. Mantendo uma similaridade com seu primeiro single na carreira solo, “Crazy in Love” (ambas performadas ao lado do marido, Jay-Z), ela aproveita para recuperar as incursões orientais do pop árabe, fundindo-o com a dissonância dos pratos da bateria e do trap.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Que Beyoncé sabe como causar um impacto, isso não é novidade para ninguém. Mas em 2013, a icônica performer promoveria uma grande revolução no cenário fonográfico com a divulgação de seu quinto álbum de estúdio, ‘BEYONCÉ’ – pelo simples motivo de não ter tido anúncio prévio ou qualquer material promocional que indicasse que a cantora e compositora estava trabalhando em mais um compilado musical.

Além de ter influenciado inúmeros artistas com o lançamento surpresa, o disco também promoveu uma mudança considerável na indústria, sendo responsável por mudar o dia de estreias de álbuns para a sexta-feira (como notado por diversos estudiosos e especialistas). E, tais aspectos à parte, a obra é impecável do começo ao fim e retoma a estética testamentária e conceitual que ela já vinha explorando nos últimos anos.

Se os álbuns iniciais de Beyoncé tinham um elo mais forte com as tendências do escopo mainstream – fossem infundidos com R&B, pop ou rap -, esta obra-prima musical se afastaria dos convencionalismos em prol de uma abordagem mais conceitual e que reiterasse, novamente, uma habilidade incrível de reinvenção e repaginação. Mesmo que estejamos analisando a versão padrão do álbum, a sólida jornada sinestésica e multimidiática promovida pela cantora é de tirar o fôlego e é redescoberta em camadas e mais camadas de profundidade toda vez que a ouvimos e canalizamos nossa atenção para um aspecto em particular. Entretanto, o que se exalta em foco principal é a explosão de incursões inesperadas que regem cada canção, movendo-se graciosamente por instrumentos contrastantes e um time de produção que demonstra estar sempre atento aos mínimos detalhes.

Pensando nisso – e para celebrar o 11º aniversário desse icônico compilado de originais -, preparamos uma breve lista elencando as melhores músicas do álbum.

Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

5. “SUPERPOWER”, feat. Frank Ocean

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Em ‘BEYONCÉ’, o que se exalta em foco principal é a explosão de incursões inesperadas que regem cada canção, movendo-se graciosamente por instrumentos contrastantes e um time de produção que demonstra estar sempre atento aos mínimos detalhes. Nesse tocante, “Superpower”, trazendo colaboração com o incrível Frank Ocean, é uma sutil doo-wop que parece nos transportar a outra dimensão – uma dimensão que prenuncia o fim dessa saudosa aventura.

4. “PRETTY HURTS”

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Essa memorável jornada tem início com uma das faixas mais conhecidas da carreira da nossa Queen B“Pretty Hurts”. Auxiliada pela produção concisa e explosiva de Ammo, a power-ballad resgata a predileção de Beyoncé pelas narrativas antêmicas e por uma crítica social pungente e necessária – arquitetando uma análise da cultura da beleza e de que forma isso impacta principalmente as mulheres (“perfeição é a doença de uma nação” e “é a alma que precisa de cirurgia” são dos dois versos que resumem as mensagens que quer transmitir aos ouvintes).

3. “HAUNTED”

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É notável o amadurecimento estético de Beyoncé com seu álbum homônimo – e de que forma essa lendária artista permitiria se apropriar com ainda mais garra de cada um dos elementos de produção das faixas. E isso transparece em uma das grandes faixas da obra, “Haunted” – uma envolvente e empolgante amálgama de R&B e trip-hop que drena inspiração de uma visão mais marxista do próprio trabalho (“todas essas pessoas no planeta trabalhando das 9 às 5 só para sobreviverem”).

2. “PARTITION”

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O compilado é dotado de inúmeras tracks que exalam originalidade e uma confiança performática de tirar o fôlego – por incrível que pareça, ainda maiores que faixas mais antigas. Uma das melhores (se bem que é difícil encontrar algum defeito dentro do disco) é a icônica e memorável “Partition”. O enredo da canção traz diversas interpolações exímias, incluindo uma referência surpreendente ao escândalo envolvendo o ex-presidente Bill Clinton e a ex-secretária Monica Lewinsky, e discorre sobre um casal tendo relações sexuais em uma limusine – com os versos engolfados em um impecável electro-R&B.

1. “DRUNK IN LOVE”, feat. Jay-Z

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Beyoncé sempre acertou em cheio na escolha das parcerias para suas empreitadas musicais – e isso não seria diferente em seu compilado de originais homônimo: cada uma das colaborações que delineia no álbum funciona com mágica encantadora, como é o caso de “Drunk in Love”. Mantendo uma similaridade com seu primeiro single na carreira solo, “Crazy in Love” (ambas performadas ao lado do marido, Jay-Z), ela aproveita para recuperar as incursões orientais do pop árabe, fundindo-o com a dissonância dos pratos da bateria e do trap.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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