No vasto catálogo da Netflix sempre encontramos filmes de diversos países que nos mostram recortes variados nos levando do drama ao suspense em narrativas que chamam a atenção. Pensando em alguns bons títulos contidos nessa plataforma, segue abaixo algumas dicas:
Na trama, conhecemos o britânico Leonard (Mark Rylance), um experiente alfaiate que após uma tragédia se mudou para Chicago em meados da década de 1950. Nesse novo lugar, acabou se envolvendo, mesmo que de forma indireta, com a máfia, inclusive um dos chefões da região é o seu principal cliente. Quando em uma noite, uma série de acasos acontecem, o alfaiate precisará de muita habilidade para se livrar de uma peculiar situação.
Na trama, conhecemos Terry (Aaron Pierre), um ex-fuzileiro naval que chega até uma cidadezinha do interior dos Estados Unidos com o objetivo de pagar a fiança de um primo que está sendo transferido para uma penitenciária. Quando chega no lugar, tem o dinheiro da fiança roubado por policiais corruptos. Tendo que improvisar com novas soluções para seu objetivo após uma tragédia, sem nada a perder, acaba travando um explosivo duelo com a gangue da maior autoridade do local, o chefe de polícia Sandy Burnne (Don Johnson).
Piano de Família
Na trama, ambientada em uma Pittsburgh (Pensilvânia) em meados dos anos 1930, acompanhamos a chegada de Boy Willie (John David Washington) à casa do tio Doaker (Samuel L. Jackson) onde também mora sua irmã Berniece (Danielle Deadwyler). Quando o motivo da chegada de Boy Willie é revelado, uma briga por um piano antigo desencadeia uma série de lembranças e assim vamos conhecendo toda uma história dessa família.
Na trama, conhecemos Lee Na Mi (Woo-hee Chun) uma jovem super alegre que conseguiu uma oportunidade numa empresa de geleias e ainda ajuda seu pai no bem frequentado café da família. Certo dia, após uma noitada daquelas, ela deixa seu celular cair no ônibus. Uma misteriosa pessoa encontra o aparelho e a partir daí um jogo maquiavélico é imposto por um obsessivo criminoso. Ela precisara lutar com todas as forças quando seu mundo desaba completamente.
Mais uma página dos horrores de uma guerra. Baseado em um livro chamado Wil do autor belga Jeroen Olyslaegers, o novo longa-metragem disponível no início de 2024 na Netflix, Caminhos da Sobrevivência, explora o caminho dos dilemas para retratar os labirintos das escolhas na visão de um jovem oficial da força policial em uma Bélgica ocupada pelos nazistas no início da década de 40.
A sobrevivência em meio as leis da selva. Reunindo uma série de detalhes sobre um dos resgates mais emocionantes de toda a história da América do Sul, o excelente documentário As Crianças Perdidas nos leva até uma região conflituosa, onde grupos paramilitares, indígenas e militares entram em embates faz muitos anos e se tornam variáveis de uma busca por crianças que sofreram uma traumática tragédia no coração da Amazônia Colombiana.
Na trama conhecemos o casal Stella (Josephine Bornebusch) e Gustav (Pål Sverre Hagen) que estão em um relacionamento de anos, já em ruínas. Ela uma mulher amargurada pelo rumo do seu casamento com uma notícia que esconde da família, ele um psicólogo que deixou faz tempo de ser presente como pai e marido. Juntos embarcam em uma viagem para acompanhar a filha adolescente Anna (Sigrid Johnson) numa competição de pole dance. Durante esse tempo, aprenderão mais uns sobre os outros e dilemas aparecerão, principalmente por conta do segredo que Stella esconde de todos.
Na trama, ambientada na época onde os VHS dominavam as prateleiras das milhares de locadoras pelo mundo, um misterioso assalto a banco, com vítimas, deixa Varsóvia em estado de alerta. Com uma proposta para voltar à ativa na forças da lei caso consiga desamarrar a investigação do crime, o policial Tadeusz Gadacz (Olavo Lubaszenko) fará de tudo para chegar as verdades.
Na trama, conhecemos Thomas Edison (Alex Lutz), um tenista perto dos 40 anos em fim de carreira, decadente na profissão, que sofre pelas oportunidades perdidas, de não ter conseguido o sucesso esperado na carreira. Com 18 anos como profissional, completa a renda mensal de sua família dando aulas particulares no clube de sua mãe Judith (Kristin Scott Thomas). Certo dia consegue a última oportunidade da carreira, disputar as classificatórias para o único Grand Slam jogado no saibro, o torneio francês Roland Garros. Ao mesmo tempo que vai avançando nesse pré-torneio, chegam em sua frente conflitos com a mãe e a esposa, a ex-tenista Eve (Ana Girardot).
A importância do diálogo num envolvimento amoroso. Escrito e dirigido pela cineasta de apenas 28 anos Joosje Duk, em seu primeiro longa-metragem na carreira, Um Clímax entre Nós é uma fita holandesa que de forma leve e divertida aborda um assunto que ainda é tabu para algumas pessoas: o sexo. Tenda a consciência como um peculiar narrador, vamos acompanhando os conflitos que se sucedem na vida de uma jovem insatisfeita na sua relação sexual com o namorado, sem conseguir chegar ao orgasmo, que tem a ideia de dar uma apimentada no relacionamento.